quarta-feira, março 24, 2010

Games off-line estão em extinção


A maioria das pessoas conhece ou se lembra da febre causada por jogos on-line como "Counter Strike" e "Everquest".Nos últimos anos,o aumento da velocidade na conexão popularizou de forma surpreendente títulos com esse recurso, e principalmente nos consoles.Por isso o lançamento de jogos off-line no mercado já se tornou um tanto raro.
Em 2009,a venda de games foi baixa,mas esse ano as empresas apostam no lançamento de jogos com modo on-line.A Eletronic Arts anunciou que TODOS os seus produtos lançados terão funcionalidade pela rede.Entre os título:"2010 FIFA World Cup","Skate 3", "NBA Jam" e "EA sports MMA".
A Ubisoft,em seguida,anunciou que o próximo "Assassin’s Creed" será focado em um modo multijogador.Até a Tectoy,no console Zeebo,que possui acesso á Internet(via 3G),utilizada apenas para compras de jogos,tem planos para lançar jogos on-line.Certamente esses fatores devem influenciar o desenvolvimento de mais jogos do tipo,trazendo um esquecimento para os jogos off-line.
Abaixo um trecho de uma reportagem extraída do G1:

"Game on-line não é para todos
Por mais que o caminho para games totalmente on-line pareça inevitável, existe a preocupação de que eles atinjam somente os aficionados em videogames. Um dos motivos é que, nos títulos atuais, os modos multijogador estão repletos de gamers habilidosos e que passam horas treinando.

'Modern Warfare 2' tem modo on-line que é difícil para a maioria dos jogadores. (Foto: Divulgação)

“Sozinho, vou bem nas campanhas [do game de tiro] ‘Bad company’, mas quando jogo on-line, não consigo ficar um minuto vivo”, conta Roger Tavares. “A primeira preocupação das produtoras foi disponibilizar o game on-line. Agora, é preciso conseguir organizar as informações dos usuários e fazer com que o sistema saiba colocar pessoas do um nível para jogar juntas”.

Trazer os jogadores cada vez mais para dentro do mundo on-line do jogo pode ser uma das soluções para este problema. “O acesso gratuito aos jogos atrai os jogadores, que podem ficar jogando o tempo que quiserem sem pagar nada”, afirma Vieitez. “Posso ficar um ano jogando e, quando eu desejar ter algum item ou algum cenário novo, eu pago por ele”.

Por outro lado, a popularização dos games on-line no Brasil pode levar mais tempo do que nos países mais desenvolvidos. Além do alto preço dos consoles, dos equipamentos para o PC e dos games, o custo pelo acesso à internet de banda larga e a velocidade da conexão no país pode afastar a maioria dos interessados. “A estrutura brasileira de internet ainda está longe da ideal, mas quando o game vem para o Brasil com servidores, a melhora é significativa”, explica Vieitez"

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